Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. méd. Paraná ; 79(2): 29-32, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368396

ABSTRACT

Racional: O perfil do paciente traumatizado pode dizer muito sobre o padrão da lesão e deve ser levado em conta a idade, o gênero e o comportamento individual. Objetivo: Avaliar os tipos de trauma musculoesquelético mais frequentes por gênero e faixa etária, identificando o tempo decorrido do acidente até a procura por atendimento. Método: Análise de prontuários dos pacientes atendidos em um hospital pediátrico de na faixa etária até 18 anos. Resultados: Dos 1822 pacientes que preencheram os critérios pré-estabelecidos, 1035 eram meninos e 837 meninas. Em relação à faixa etária e gênero masculino e feminino os resultados foram, respectivamente: abaixo de 2 anos, 23 (1,3%) e 29 (1,5%); entre 2 e 13 anos, 804 (43%) e 662 (35,4%); acima de 13 anos, 208 (11%) e 146 (7,8%). Apenas na faixa abaixo de 2 anos é que houve pequeno predomínio do gênero feminino. O mecanismo do trauma, não foi relatado em 45%, queda de mesmo nível em 15,2%, trauma indireto em 13,5%, trauma direto em 12,27% e queda de altura em 10,4% da amostra. Conclusão: Traumas ocorrem com maior prevalência no gênero masculino, na faixa etária escolar, sendo o mecanismo mais frequente a queda de mesmo nível, trauma indireto e trauma direto. A maioria dos pacientes procurou atendimento e foi atendida dentro de 24 horas do trauma, em todas as faixas etárias abordadas.


Background: The trauma patient's profile can say a lot about the injury pattern and must be taken into account by age, gender and individual behavior.Objective: To assess the most frequent types of musculoskeletal trauma by gender and age group, identifying the time elapsed from the accident to seeking care. Method: Analysis of medical records of patients seen at a pediatric hospital aged up to 18 years. Results: Of the 1822 patients who met the pre-established criteria, 1035 were boys and 837 girls. In relation to age group and male and female, the results were, respectively: below 2 years, 23 (1.3%) and 29 (1.5%); between 2 and 13 years, 804 (43%) and 662 (35.4%); over 13 years, 208 (11%) and 146 (7.8%). Only in the age group below 2 years old was seen a small predominance of females. The trauma mechanism was not reported in 45%, falls on the same level in 15.2%, indirect trauma in 13.5%, direct trauma in 12.27% and fall from heights in 10.4% of the sample. Conclusion: Traumas occur with greater prevalence in males, in the school age group, the most frequent mechanism being falls on the same level, indirect trauma, and direct trauma. Most patients sought care and attended within 24 hours of the trauma.

2.
Acta ortop. bras ; 28(3): 137-141, May-June 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1130753

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To investigate the impact of ankle-foot orthoses (AFO) on subjects diagnosed with bilateral cerebral palsy (CP) using the gait index and temporal data parameters. Methods: Twenty-four subjects, 14 male and 10 female, with a mean age of 11 (5-17 years old), underwent a comprehensive gait analysis under both barefoot (BF) and braced walking conditions. All children had been wearing the orthoses for at least 2 months before the gait analysis. Results: The overall values for the left and right Gait Profile Scores (GPS) did not show statistically significant variations when comparing the same individuals with and without orthoses. Gait velocity increased by 19.5% (p < 0.001), while the cadence decreased by 4% with use of orthosis, although it was not statistically significant (p > 0.05). The stride and the step lengths on both the right and left sides, however, resulted in statistically significant increases, when wearing AFO. Conclusion: AFO, prescribed for assistance by professionals without using gait data, did not significantly affect the gait index (GPS), but improved temporal data. The determination of quantitative clinical parameters for the prescription of orthotics in patients with bilateral CP, as well as orthotics that meet the specific requirements are points to be addressed in the future to obtain more significant effects. Level of evidence III, Case control study.


RESUMO Objetivo: Investigar o impacto das órteses suropodálicas (AFOs) utilizando índices da análise computadorizada da marcha (ACM) e dados de tempo e espaço, em indivíduos com diagnóstico de paralisia cerebral (PC) bilateral. Métodos: 24 indivíduos, 14 do sexo masculino e 10 do sexo feminino, com média de idade de 11 anos (5-17 anos), foram submetidos a uma análise da marcha, tanto na condição de andar descalço (AD) quanto com uso das órteses. Todas as crianças usavam as órteses há no mínimo 2 meses antes da ACM. Resultados: Os valores do perfil global da marcha (GPS) dos lados direito e esquerdo não apresentaram variações estatisticamente significativas quando os mesmos indivíduos foram comparados, com e sem órteses. Com o uso de órtese a velocidade da marcha aumentou 19,5% (p < 0,001), enquanto a cadência diminuiu 4%, embora não tenha sido estatisticamente significativa (p > 0,05). No entanto, com o uso da órtese, a passada e o comprimento do passo dos lados direito e esquerdo tiveram aumentos estatisticamente significativos. Conclusão: As AFOs, quando prescritas por profissionais sem o uso de dados da ACM, não alteraram significativamente o índice da marcha (GPS), mas melhoraram os dados de tempo e espaço. A determinação de parâmetros clínicos quantitativos para a prescrição de órteses em pacientes com PC bilateral, bem como órteses que atendam a requisitos específicos, são pontos a serem abordados no futuro, a fim de obter efeitos mais significativos. Nível de evidência III, Estudo de caso e controle.

3.
Rev. bras. ortop ; 46(supl.4): 10-13, 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611432

ABSTRACT

Objetivo: Aplicação e correlação do índice de alteração da marcha (GDI) com questionário de avaliação funcional (FAQ), escala de mobilidade funcional (FMS) e índice de Sutherland (IS) para pacientes com distrofia muscular de Duchenne (DMD). Métodos: Onze crianças com diagnóstico clínico de DMD, idade entre 6-11 anos, deambuladoras, participaram do estudo. O GDI foi correlacionado com o FAQ, FMS e IS, utilizando o coeficiente de correlação rho de Spearman-Rank. O GDI foi calculado com a cinemática dos membros inferiores coletada com seis câmeras Hawks da Motion Analysis Corporation. Resultados: O GDI médio obtido foi de 82,5 (± 13,5), sendo este valor menor do que o esperado para indivíduos sem patologias musculoesqueléticas (i.e. ≥ 100). O GDI apresentou correlação moderada com o FAQ e FMS (50/500m) e forte com IS (rho > 0,83, p ≤ 0,05). Conclusão: O GDI apresenta correlação com classificações, sejam elas clínicas (i.e. FMS), por estudo do movimento (i.e. IS) e com questionário de avaliação funcional (i.e. FAQ).


Objective: Aplication and correlation at Gait Deviation Index (GDI) and Functional Assessment Questionnaire (FAQ), Functional Mobility Scale (FMS) and Sutherland Index (SI) for patients with DMD. Methods: Eleven children with clinical diagnosis at Duchenne Muscular Dystrophy (DMD), between 6 and 11 years old, walkers, participated at study. The GDI was correlated with the FAQ, FMS and IS, using the rho coefficient of correlation of Spearman-Rank. To calculate the GDI, the kinematics were collected by six Hawks cameras (Motion Analysis Corporation). Results: The average GDI achieved was 82.5 (plus or minus 13.5), this value being lower than expected for individuals without musculoskeletal disorders (ie greater than or equal to 100). GDI showed moderate correlation with the FMS and FAQ (50/500m) and strong with IS (rho>0.83, p<= 0.05). Conclusion: The GDI shows correlation with clinical classifications (FMS), gait analysis classifications (IS) and questionnaries of function evaluation (FAQ).


Subject(s)
Humans , Male , Child , Gait , Muscular Dystrophy, Duchenne , Surveys and Questionnaires
4.
Acta ortop. bras ; 5(2): 59-64, abr.-jun. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-212943

ABSTRACT

Para avaliar a importância dos diversos sinais clínicos, da ecografia e da readiografia, no diagnóstico e acompanhamento da displasia congênita do quadril (DCQ), foram revistas 686 crianças encaminhadas por pediatras por suspeita de DCQ. Destas, 314 crianças preencheram os critérios de inclusäo: idade máxima de seis meses na consulta inicial, submetidas a exame ecográfico e radiográfico e que tiveram seguimento por no mínimo até a idade de um ano. Ao final da avaliaçäo, 262 crianças (524 quadris) foram classificadas como normais e 52 crianças (78 quadris) apresentaram diagnóstico de displasia, subluxaçäo ou luxaçäo e necessitaram tratamento. A apresentaçäo pélvica e a história familiar de DCQ foram fatores associados à ocorrência de DCQ, principalmente em pacientes do sexo feminino. Os sinais de Barlow e Ortolani foram os mais freqüentemente encontrados nas crianças com quadris anormais (valor preditivo positivo acima de 87 por cento) "Clicks" ao exame do quadril, embora sejam causa freqüente de encaminhamenäao apresentaram nenhum sinal no exame clínico e dois, ecografia inicial normal, sendo que estes na evoluçäo apresentaram alteraçöes, sendo portanto classificadas como displasia do desenvolvimento. A ecografia apresentou alta sensibilidade e especificidade, mas permitiu poucos casos de falso-positivo (dez) e negativos (seis). Este trabalho reforça a importância dos fatores de risco, principalmente da apresentaçäo pélvica, associados a displasia do quadril e também confirma que o exame clínico é fundamental ao diagnóstico, sendo o exame ecográfico e, eventualmente radiográfico, úteis näo só ao diagnóstico como também no acompanhamento dos quadris suspeitos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Infant, Newborn , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital , Hip Dislocation, Congenital , Risk Factors , Sensitivity and Specificity
5.
Rev. bras. ortop ; 31(3): 240-6, mar. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-212499

ABSTRACT

Foram realizadas escanometrias em dois esqueletos humanos, simulando alteraçoes de posicionamento e erros técnicos; os exames foram medidos por três observadores diferentes. O objetivo foi verificar a influência dessas variáveis nas medidas escanométricas. Foi obtida a medida real dos fêmures e tíbias de ambos os esqueletos com um paquímetro. A medida real foi comparada a uma escanometria denominada "padrao" e os seus resultados como base para análise estatística das outras medidas. Diferentes variaçoes na altura e inclinaçao da ampola de raios X, e na posiçao articular, foram comparadas com o lado contralateral. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas em algumas variáveis que simulavam erros técnicos (ampola do RX centrada no grande trocanter e nas inclinaçoes da ampola a 15º céfalico, 5º caudal e 15º caudal). O mesmo ocorreu em certas escanometrias que simulavam deformidades em flexao do quadril e joelho. A experiência do observador também determinou diferenças estatisticamente significativas. A escanometria é um bom método para o acompanhamento de pacientes com dismetrias de membros inferiores. Contudo, cuidados devem ser tomados no posicionamento do paciente, bem como na sua realizaçao técnica.


Subject(s)
Humans , Femur , Technology, Radiologic/methods , Tibia , Cadaver
6.
Rev. bras. ortop ; 30(1/2): 25-30, jan.-fev. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-161229

ABSTRACT

Revisamos os resultados da reduçao cirúrigca da luxaçao congênita do quadril, através do acesso ântero-medial descrito por Stuart Weinstein e Ponseti, realizada em 18 crianças (24 quadris). Quatorze crianças (19 quadris) eram portadoras de luxaçao congênita do quadril típica e quatro crianças (cinco quadris) portadoras de artrogripose múltipla congênita com luxuçao de quadril. A média de idade na época da cirurgia foi de 9,6 meses (variando de 3 a 17 meses), nos pacientes com luxaçao congênita do quadril, e de seis meses (variando de três a oito meses) nos portadores de artrogripose. O tempo médio de seguimento foi de 22,6 meses (variando de 10 a 35 meses). Os pacientes foram avaliados clínica e radiologicamente e os resultados classificados como satisfatórios ou insatisfatórios. Resultado satisfatórios foram encontrados em 18 dos 24 quadris; 15 destes (79 por cento) apresentavam luxaçao congênita do quadril típica e três quadris (60 por cento) eram artrogripóticos. O índice acetabular melhorou rapidamente no primeiro ano na maioria dos quadris que mantiveram reduçao concêntrica. Resultados insatisfatórios foram encontrado em quatro quadris com luxaçao congênita típica devido a necrose avascular (um quadril) e reluxaçao (três quadril). Dois quadris em um paciente com artrogripose múltipla congênita apresentaram subluxaçao. Todos os casos com reluxaçao ou subluxaçao necessitaram de procedimentos secundários. O acesso ântero-medial é um meio seguro e efetivo de reduçao da luxaçao congênita até 18 meses, quando a reduçao incruenta nao é possível, em condiçoes ideais.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Hip Dislocation, Congenital/surgery , Surgical Procedures, Operative , Arthrography , Arthrogryposis/surgery , Femur Head , Hip Dislocation, Congenital
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL